Pedro Boléo, in Público
“Miguel Henriques tocou no final Holderlinos de António Pinho Vargas, que o mesmo pianista tinha estreado em 2001. É uma obra muito interessante que faz referencia explicita nos títulos a alguns compositores (de Liszt a Ligeti) e a framentos da história da música até ao século XX. Miguel Henriques deu-lhe um fôlego especial e uma grande qualidade sonora.”