A.M. Seabra, in Público
…. A enorme inteligência e beleza do libreto de Manuel Gusmão, a incrível energia e fúria criativa que António Pinho Vargas investiu no processo composicional (…) fizeram com que o dia 25 de Abril de 98 entre para a história do teatro nacional de ópera.
(…) Mas como dizer (porque há emoções que são da obra do indizível) que o coro do povo que vem para a rua apoiar os revoltosos, o coro final dos cidadãos e sobretudo o coro das mulheres que reclamam os seus direitos, são sublimes?
Augusto M. Seabra, in Público