Escrever música não equivale a ouvi-la. É a potência que antecede o ato. António Pinho Vargas escreveu, ouviu e, agora, está a registar o que fez. Dois discos saíram este ano e há um terceiro a caminho. LL

“Não espero muito do futuro, não sou opitmista e, antes de ver o lado bom das coisas vejo sempre o lado mau. Portanto não sou fácil. Mas ser isso leva-me a ler os outros e a publicar o que penso. É uma espécie de militância livre”. APV