” Com os mestres José Nogueira, Arild Andersen e Adam Rudolph, esse outro mestre que é António Pinho Vargas fez um álbum notável a todos os níveis. Passeando-se no jazz (e em diferentes latitudes do jazz), na música contemporânea e em algo mais que só Pinho Vargas pode identificar, este álbum oferece uma imagem perfeita da versatilidade e do talento de um artista superior que aguarda um reconhecimento internacional mais alargado.”