Este título é verdadeiro. “A música quando existe”. Até 1900, grosso modo, só podia existir se houvesse músicos e/ou cantores a fazê-la, a tocá-la. A partir de então, e cada vez mais, há dois modos de audição de música possíveis.
O antigo – músicos a tocar – que é insubstituivel por definição (não haveria discos em geral se não tivesse havido humanos a tocar ou a fazer) – e um novo modo que deriva da possibilidade de ouvir música em discos. Mesmo neste caso, diferente do primeiro, é necessário que o amador musical – aquele que ama a música – se disponha a dar um certo tempo da sua vida à audição.
Antoine Hennion em La Passion Musicale mostrou-nos que estes dois modos são ambos momentos particulares que mostram paíxão pela música. Sabemos que não são idênticos.
Mas quem de nos nunca ouviu um disco? Quem de nós só pode dizer que conhece esta ou aquela peça porque a ouviu num disco, sem nunca a ter ouvido num concerto? Raros.
Sobre o desaparecimento da crítica (ou mesmo da notícia) nos 'suplementos culturais'
Fotografias do concerto e das gravações da Metropolitana no CCB
Estudos e Interlúdios no Festival PercuArt em Castelo Branco 14 julho
Ensaio com Ana Pereira Concerto para Violino CCB 14 | Maio | Dom 17h | 2023
Os Concertos de Pinho Vargas - no site da Orquestra Metropolitana
Concerto Vivaldi & Pinho Vargas, Metropolitana, CCB DOM 14 MAI 17H00
Concerto para Violino, Concerto para Viola no CCB - Vivaldi & Pinho Vargas
14 Maio 2023 - 17:00 OML - Antonio Vivaldi e António Pinho Vargas CCB - Lisboa
Estudos e Interlúdios no Festival PercuART em Castelo Branco 14 de julho